Pesquisa mundial revela que os Jovens do Brasil estão entre os mais empreendedores!
Uma bela notícia para nós brasileiros e para todos aqueles que costumam dizer: "os jovens são o futuro do país", alguém duvida disso?
O país é o terceiro no ranking mundial de empreendedorismo jovem. A pesquisa foi feita com 124 mil pessoas em 43 países pelo GEM - Global Entrepreneurship Monitor. De acordo com o Sebrae, dos jovens entre 18 e 24 anos no Brasil, 15% empreendem, o equivalente a 3,82 milhões de pessoas. Do total de empreendedores brasileiros, 25% são jovens, o que coloca o país atrás apenas do Irã (29%) e da Jamaica (28%).No ranking geral (sem considerar a idade), o Brasil ficou na 13ª posição. Entre os países do G-20 (os 20 países mais desenvolvidos e principais emergentes), o país ficou em terceiro lugar.
O país é o terceiro no ranking mundial de empreendedorismo jovem. A pesquisa foi feita com 124 mil pessoas em 43 países pelo GEM - Global Entrepreneurship Monitor. De acordo com o Sebrae, dos jovens entre 18 e 24 anos no Brasil, 15% empreendem, o equivalente a 3,82 milhões de pessoas. Do total de empreendedores brasileiros, 25% são jovens, o que coloca o país atrás apenas do Irã (29%) e da Jamaica (28%).No ranking geral (sem considerar a idade), o Brasil ficou na 13ª posição. Entre os países do G-20 (os 20 países mais desenvolvidos e principais emergentes), o país ficou em terceiro lugar.
Uma prova desse faro para empreender foi o resultado do último Desafio Sebrae, onde equipes formadas por universitários se enfrentam em um jogo no mundo do empreendedorismo e dos negócios, por meio da gestão de uma empresa virtual. A disputa foi entre 8 países da América do Sul, além do Brasil, participaram também Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai, Peru, Colômbia e Equador. A equipe vencedora foi a verde e amarela!
2 comentários:
Acredito que nós (geração Y) tivemos que desenvolver o empreendedorismo desde a nossa infância. Lembro de ter tomado a iniciativa para que a minha casa aderisse às novas tecnologias. Como filho caçula, fui o primeiro a ligar o computador e descobrir como utilizar as ferramentas. Mais tarde, eu tive que apresentá-lo aos demais integrantes da minha família. Até hoje, quando chega um novo aparelho tecnológico, eu já espero por um pedido de ajuda.
Acredito que essa foi a primeira geração que teve que ensinar aos seus heróis (pais) a como se adaptar ao mundo que os cerca. Essa inversão de papéis teve consequências positivas e negativas. A dificuldade e resistência em escutar os mais velhos persistiu até que a maturidade fosse totalmente desenvolvida. Alguns tropeços foram necessários para apreciarmos a experiência. Entretanto, uma certa responsabilidade e autonomia que nos foram confiadas desde cedo, podem ter nos ajudado nessa formação empreendedora. Buscar as soluções e contar com a Era da Informação ao nosso alcance, faz com que não esperemos a iniciativa do próximo.
Creio que isso seja ainda mais notável nos países emergentes, como mostram os dados. O contato com as novas tecnologias foi mais demorado e essa responsabilidade possivelmente pode ter sido ainda mais atibuida aos mais jovens, potencializando esse contexto. Acredito na nossa criatividade e potencial, mas não podemos esquecer que escutar a experiência de outras gerações são as principais ferramentas para diminuir os riscos e abrir um leque de oportunidades.
Concordo com as suas observações Marcus. Ótimo comentário.
Abraço,
Éder
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